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Clube de Combate Feminista


Falar do Clube de Combate Feminista é mais do que falar de um livro. É falar sobre um tema tão antigo como atual, tão explorado como esquecido. É falar do que é ser homem e mulher, com todas as desigualdades que isso implica, e nunca tomando uma posição contra um dos géneros.

Jessica Bennett faz-nos compreender o que está para além do óbvio nos comportamentos que consideramos mais comuns do dia-a-dia, como ambos os sexos contribuem para determinadas situações que levam a injustiças ou ao desconforto pessoal e profissional e, ainda, como poder contornar ou evitar que se propaguem no tempo.

A Grande Magia


Chegou a Portugal em 2016, é um livro de não ficção e não o consigo categorizar como sendo um livro de autoajuda pelo simples facto de ter uma grande componente autobiográfica. Prefiro chamar-lhe uma obra de desenvolvimento pessoal por ser, para mim, uma categoria mais abrangente, mas também porque este é um livro encarado como tal pela própria Elizabeth (mais à frente irão perceber porquê).

Já tinha ouvido falar bastante deste livro. Várias pessoas têm-no mencionado como uma boa leitura para quem trabalha em áreas mais criativas e que querem dar um passo mais empreendedor e diferente do habitual nas suas vidas ou que simplesmente têm curiosidade em saber como encarar certas situações de outra forma.

A arte subtil de saber dizer que se f*da


A honestidade e o humor preenchem A Arte Subtil de Saber Dizer que Se F*da de Mark Manson e, apesar de estar categorizado como um livro de autoajuda, diferencia-se dos restantes pelo discurso pessoal. Nele o destaque vai para o exemplo de determinadas circunstâncias vividas pelo autor como elemento de análise.

Mil Vezes Adeus


A Culpa é das Estrelas tinha sido o último livro que tinha lido do autor e passaram-se praticamente seis anos desde essa leitura. Recordo-me de ter ficado com uma boa impressão daquela que era a capacidade do John Green em abordar assuntos menos leves de uma forma agradável, criando proximidade com o potencial público-alvo dos livros YA.

Mil Vezes Adeus acaba por se revelar uma boa leitura por seguir a mesma fórmula d’ A Culpa é das Estrelas, mas abordando uma temática diferente.

Deixar Ir


Sempre que possível gosto de intercalar livros de ficção com outro tipo de leituras (práticas, técnicas ou de desenvolvimento pessoal). Desta forma acabo por dar espaço a vários tipos de livros e encaro o final de cada um com mais impacto do que se lesse constantemente o mesmo género.

No que diz respeito aos livros de desenvolvimento pessoal, tenho sempre optado por livros mais leves com poucas páginas ou pouco texto. Por isso, quando a Alma dos Livros publicou o Deixar Ir fiquei curiosa e quis lê-lo por considerar que seria diferente do que tinha lido até então. Neste post vão poder encontrar alguns dos aspetos que considerei interessantes e que poderão motivar a vossa leitura.

A ideia colorida da Bárbara R.


Com um registo repleto de expressividade e uma variedade enorme de materiais e técnicas, a Bárbara R., dedica-se ao design e à ilustração. Na entrevista de hoje, vão poder ler um pouco sobre ela e o seu trabalho.

Como organizar aqueles dias que podiam ter 28 horas (ou mais!)


Certamente já se depararam com aqueles dias em que as tarefas parecem não ter fim e, no final de contas, sentimos que a quantidade de afazeres nem é proporcional às horas disponíveis para realmente completar tudo. 

É nestas alturas que desejamos mesmo muito que os dias tivessem mais horas ou que o tempo parasse um bocadinho para nos tornarmos o Flash das checklists…mas será que isso seria a solução para o problema? Provavelmente não. Iríamos adotar novas distrações, inventar novos projetos e aumentar ainda mais a quantidade de atividades em que participávamos. De qualquer das formas, ao que parece isso também ainda não é possível, logo vamos mesmo ter de nos contentar com as 24 horas e dar o nosso melhor, certo?